quinta-feira, 17 de julho de 2008




^o^ Pessoais ^o^

Nome – Noah Morel Veilliard

Data de Nascimento – 12 de Março de 1942

Idade – 16 anos

Casa – Nox Angeli, 6° ano.

Apelido – Meus amigos me chamam de “Ringo” por causa de Ringo Starr, o baterista da The Beatles. Meu maior ídolo.

Aparência – Cabelos castanhos, cacheados. Olhos também castanhos. Alto, magro. Nenhum porte atlético ou coisa do gênero. Comum.

Sonho – Fazer muito sucesso ao lado dos meus amigos na nossa banda. Ser reconhecido como um grande instrumentista. Viver de música.

Quem admira – Minha madrinha Vitoria, e meu irmão, René. Ringo Starr, o melhor baterista de todos os tempos!

Animal de estimação – Um cachorro pastor alemão, Napoleão.

Melhores Amigos – “Le Bonnet-Blue”: Derek Fortescue (Chuck), Leonard Mitterrand (Buddy), Yanic Andreatta (Elvis) e Jude Mandeville (Joplin).

Posição no time de quadribol – No máximo, torcedor.

Vassoura – A que estiver disponível se eu precisar de alguma.

Varinha – Azevinho, corda de coração de dragão, 30 centímetros.

Hobby – Quando não estou tocando bateria ou compondo músicas, estou andando de bicicleta ou adestrando o Napoleão.

Manias/Vícios – Meu maior vício é música. Toco bateria todos os dias, desde os oito anos de idade, então essa também é a minha “mania”. Mesmo quando não estou tocando, estou batendo as baquetas em qualquer superfície lisa à minha frente.

Um pouco sobre você – Sou “mestiço” e o caçula da família. Nasci e cresci na comuna francesa Le Havre e de lá só sai para começar meus estudos na Academia de Magia Beauxbatons. Não sou, nem de perto, o que os professores consideram como estudioso. Gasto todo o meu tempo (ocioso ou não) praticando bateria, compondo músicas ou ensaiando com o restante da banda. Banda esta que eu fui o maior idealizador. Por influência da minha madrinha, eu e meu irmão começamos a estudar instrumentos musicais desde crianças. Ele logo desistiu, mas eu descobri a minha verdadeira vocação desde a primeira vez que segurei duas baquetas nas mãos. Quando entrei em Beauxbatons, conheci Derek, Leonard e Yanic, e juntos decidimos começar a ensaiar algumas músicas nas horas vagas. O que começou como uma brincadeira de “passatempo”, passados alguns meses (quando começamos a compor nossas próprias músicas), se tornou a “Le Bonnet-Blue” (Os barretes azuis), que hoje em dia também abriga a Jude (uma amiga de infância). O pai de Yanic é nosso empresário e graças a isso, estamos conseguindo fazer vários shows pelos arredores de Beauxbatons e começando a escrever nossos nomes nos topos das rádios bruxas. Acho que já deu para perceber que sou um tanto empolgado com isso, não é? Às vezes, queria acreditar que minha vida só começou depois da bateria. Infelizmente, não é verdade. Logo nos primeiros anos dela, vi minha família sendo desmantelada em separações e tragédias consecutivas. Acho que foram esses “traumas” que me fizeram ser como sou: pouco sentimental e muito realista. Gosto das coisas “preto no branco”, objetivas, simples. Os poucos sonhos que sustento são os que eu realmente acredito que vou poder realizar e ponto. Bastante extremista também. Apoio as definições, exatidões, certezas. Sim ou não, muito ou pouco. Os “talvez” e “se” são ignorados da minha lista de considerações. Perto dos meus amigos sou paciente, extrovertido e tento ser brincalhão (admito que perto do Derek e do Yanic, minhas brincadeiras nunca têm graça), mas as pessoas que não me conhecem ou conhecem pouco, tendem a acreditar que sou seco, rabugento e chato. A única verdade é que gosto de ter a minha vida sob controle, sob o meu controle, e isso inclui: sonhos, sentimentos, ações, opiniões, etc. Acho que na verdade eu não passo de um individualista, pois prefiro guardar algumas coisas para mim a dividir com outras pessoas, com medo de me decepcionar mais vezes.

^o^ Família ^o^

Filho de – Heine Veilliard (in memorian) e Emily Morel. Mas quem me criou mesmo foi minha madrinha Vitoria Veilliard, com generosas ajudas do meu irmão.

Irmãos – René Morel Veilliard (20 anos).

Histórico Familiar – Meu pai era “trouxa” e tenente militar aposentado, pois participou de toda a 1ª Guerra Mundial e acabou perdendo os dois braços. Minha mãe, bruxa formada também em Beauxbatons e astróloga. Trabalhava em Le Havre traçando mapas astrais por encomenda e fazendo bicos de clarividente. Quando tinha seis anos, ela fugiu de casa para morar com outro bruxo. Meu pai ficou vários meses tentando encontrá-los e trazê-la de volta, jurando vingança (como se ela tivesse sido levada embora à força), mas passado o tempo ele se deu conta de que não conseguiria encontrar dois bruxos formados e mergulhou em uma terrível crise de auto-depreciação e depressão, que acabaram resultando em seu suicídio. Os dois foram muito egoístas, pois em poucos meses (passadas as catástrofes), eu e meu irmão que na época estava estudando em Beauxbatons, ficamos órfãos de pais. Então, a única irmã do meu pai e nossa única parenta viva (e também, madrinha), assumiu nossa responsabilidade e nos criou. Ela, também trouxa, é uma famosa atriz de teatro e musicais. É fantástica. Cheia de personalidade, elegante, íntegra e ao mesmo tempo, amorosa e sensível. Por influência dela eu comecei com as aulas de música e ela é uma das maiores incentivadoras da nossa banda. René é mais introspectivo do que eu e é um inominável. Tia Vitoria e René são os únicos dois ícones de “família” que eu possuo.

^o^ Preferências ^o^

Objetos Especiais – Minhas baquetas e minha coleção de discos vinis.

Matéria Favorita – Feitiços e Defesa Contra as Artes das Trevas.

Matéria que odeia – História da Magia na França.

Se pudesse mudar alguma coisa em você... – Seria um pouco menos extremista e um pouco mais aberto. Às vezes afasto várias pessoas de mim por faltar confiança.